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Paula Januzzi ✩

Olá a todas! Como estão? Bem, eu sei que estou devendo um post bem específico, não esqueci dele, juro; Mas simplesmente vou lembrando de outras coisas que preciso postar e acabo sempre deixando o resto pra depois. Enfim, lendo a última dica que a Roberta postou no blog dela, de como incrementar a sua mesa de chá lolita, lembrei de ter visto por aí na internet vários cafés decorados, esses também devem ser uma boa escolha né? Eu não curto o café puro, mas sim capuccino; mas vendo essas decorações dá vontade de beber todos!!

Trata-se do Latte Arte,  técnica em que o leite vaporizado é derramado sobre a bebida mesclando tons claros e escuros. Essa decoração não é nova, pelo contrário, mas parece que por aqui, na minha cidade essa moda de vender cafés, além de bem passados e gostosos, bonitos, ainda não pegou.


E falando de café eu não poderia, de modo algum, não falar do K-drama que eu mais gostei de assistir. Simplesmente amei!!! E provavelmente esse era o tema central do post desde o início, eu só não tinha em dado conta. 1st Shop of Coffee Prince, vou contar um pouco sobre ele pra vocês.


Essa é a história de Go Eun Chan (Yoon Eun Hye - a mesma de Goong). Sua vida não é fácil, ela tem vários trabalhos, um entre eles é o de professora de Taekwondo, exercendo o papel de pai da família, ajudando com as despesas da casa e o colégio de sua irmã mais nova. Resolveu deixar de lado seu lado feminino para facilitar sua busca por trabalhos também. Até que encontra Choi Han Kyul (Gong Yoo) em circunstâncias tensas; ele por motivos óbvios a confunde com um homem. O homem com quem acabara de trombar era herdeiro de uma grande companhia e perseguido constantemente por sua avó e seus encontros arranjados. Cansado das investidas para se casar ele vê em Go Eun Chan a oportunidade de se livrar de tais aborrecimentos armando um encontro gay entre os dois. Não satisfeita, a avó o obriga a administrar um café à beira da falência, o Coffee Prince, para que assim se familiarizasse com os negócios, tomasse rumo na vida e deixasse de ser um vagabundo. Go Eun Chan então o procura e insiste para que lhe dê um emprego por lá. Com um único detalhe, ela não diz que é uma mulher. A amizade dos dois se fortalece, mas o segredo de Go Eun Chan pode estragar o que os dois sentem um pelo outro.

Daí já da pra imaginar mais ou menos no que pode acontecer. Outro detalhe é que o café só tem atendentes homens, com exceção de Go Eun Chan, claro. Baseado no manhwa de Lee Sun Mi, é uma comédia envolvente, bem sensível algumas vezes. Cheia de romances e decepções amorosas também. Queria, realmente queria, me aprofundar mais no assunto, fazer uma resenha mais completa, com a minha opinião mais detalhadamente, mas provavelmente vou contar mais do que devo se fizer isso. Mas 1st Shop é definitivamente uma boa opção de k-drama. Foi vendo os episódios que parei seriamente para pensar se deveria seguir meus planos de ser ilustradora ou algo do tipo ou partir pra ser barista!! Outra obra coreana também me fez pensar nisso, o Antique Cafe, um filme (que por coincidência tem um ator em comum com Coffee Prince), mas dele eu falo outra hora.




clique nas fotos para ampliá-las

Para quem se interessou pelo k-drama, aqui está um dos sites pelo qual se pode baixar. Bem,  eu tive um trabalho bom pra encontrar a trilha sonora desse drama, baixei inicialmente as músicas instrumentais por engano e depois as outras. Infelizmente não consegui encontrar os sites dos quais baixei os cds, e não acho legal postar o link de um download que nem sei se é o certo. Se alguém estiver interessado eu posso dar uma ajuda ou upar, é só avisar. :3 Bem, por hoje é só, Ja ne!

quinta-feira, fevereiro 17, 2011 4 comments

Mais um filme oriental, dessa vez japonês. Okuribito conta a história de Daigo Kobayashi, um violoncelista que torna-se desempregado logo que sua orquestra é dissolvida. Endividado, uma vez que acabara de comprar um caro violoncelo, e em busca de melhores condições para ganhar dinheiro ele volta para sua cidade natal junto de sua esposa. Ao procurar em vários anúncios de jornais se depara com um serviço que parecia ideal, já que pagava bem. Ao chegar ao escritório, o local de trabalho, é contratado quase que de imediato. Seu novo emprego é o de "Nokanshi", uma espécie de agente funerário, responsável por preparar os mortos, deixá-los limpos e arrumados, colocá-los do caixão.... Essa espécie de ritual vem da tradição japonesa e cabía à família do morto fazer toda a preparação e enviar a pessoa que morreu para o outro mundo. Agiam portanto como guardiões entre a vida e a morte. Porém esse trabalho passou a ser visto como vergonhoso e todos à volta desprezavam tal cerimônia (mesmo precisando dela), sendo feita por terceiros. Os amigos de Daigo e até mesmo sua esposa o criticam severamente pelo emprego que aceitou. Ele mesmo, no início, tem dificuldade de aceitar seu próprio ofício. Mas a medida que o tempo passa e o protagonista se familiariza com o ritual, com a morte, aprende o significado da vida.





A história é simples, sem um roteiro muito complexo e ainda sim eficiente em mostrar uma história muito humana. Diferentemente de diversos outros filmes, trata da morte sem os excessos melodramáticos geralmente vistos. Trata da morte como uma etapa inevitável da vida, com um toque de pureza e delicadeza que cativam profundamente. O filme mostra a dificuldade em lidar e entender essa etapa e como um homem, através de um ritual fúnebre encontrou o sentido de sua vida e felicidade.

Fotografia excelente, uma trilha sonora impecável e atuações brilhantes. Okuribito mescla momentos de tensão e até descontração sútis que envolvem o espectador até o final. Ganhou Oscar de Melhor Filme Estrangeiro, e sim, foi merecido. Aí está mais uma dica para o restante das férias, pra quem quer um filme mais calmo e realmente bonito!


- Como de costume aqui está o link para a OST do filme, e dessa vez, incluve o link para baixar o filme em si, apesar de estar disponível em locadoras, boa diversão:
OST e Filme - okuribito
segunda-feira, janeiro 31, 2011 No comments
Sei que sumi. Estou criando a péssima mania de só postar quando coisas "bombásticas" acontecem. Prometo parar com isso. Mas realmente ando sem tempo pra fazer as coisas que gosto. Mas não posso reclamar, apesar disso estou desenhando bastante; até terminei um grande desenho esses dias, pra faculdade. Estou melhorando aos poucos, isso me deixa feliz!!

Gostaria de ter mais tempo pra ler também. Tenho uma coleção de mangás (Fushigi Yugi) ainda intocados, mas quando vi uma das revistas da Arina Tanemura, em seu primeiro volume, não me contive! Tive que comprar! Amo o traço dela, me confundo um pouco já que alguns personagens são bem parecidos, mas eu poderia ficar horas só observando os desenhos dela. Gostaria que os mangás aqui no Brasil fossem feitos em encadernações maiores, assim poderia ver os desenhos melhor!

O mais legal de tudo é saber que Arina Tanemura começou a trabalhar como mangaká muito cedo!! Lançou suas primeiras histórias aos 18 anos o_o Sim! Isso me anima a continuar!! Aí estão algumas imagens de alguns dos trabalhos dela:


segunda-feira, outubro 18, 2010 1 comments

Domo Minna! Como estão? Eu tenho bastante coisa pra escrever, mas infelizmente não vou poder postar tudo hoje, iria ficar muito cansativo e eu também estou com muito sono a essa altura da noite. Hoje viim falar de Lovely Complex! Há alguns meses, eu fiz um post falando sobre o mangá, dessa vez vai ser sobre o filme =3

É uma comédia e tanto e não deixa de ter o romance que existe no mangá. A história foi resumida até o capítulo 20 mais ou menos e tem um final especial para o filme. Os atores Ema Fujisawa (como Koizumi Risa) e Teppei Koike (como Otani Atsushi) são realmente carismáticos. Ema mostra-se tão desajeitada quanto a original e Otani, realmente fofo *-* (e bonito). Pra quem ainda não sabe a história é de dois amigos de escola. O garoto era baixinho e a garota era mais alta do que a maioria das outras meninas de sua idade. Ambos tinham certa dificuldade de encontrar namorados, devido à altura e brigavam bastante por conta dela também. Só não percebiam o quanto tinham em comum um com o outro. Aos poucos Risa se vê apaixonada pelo amigo e numa dúvida mortal. Sem saber se deveria ignorar o preconceito quanto à altura dos dois e se declarar, ou simplesmente esconder seus sentimentos.






Vale muuito a pena. É uma ótima comédia! Pra quem quer baixar é só clicar aqui ^^ Até o próximo post, que será, ou sobre NANA - again - ou sobre Last Friends. Ja ne o/
terça-feira, março 09, 2010 3 comments
Finalmente criei coragem para falar dessa nova série. Alguém aí já viu ou leu FMA?? Eu li apenas alguns capítulos do mangá e acompanhei a série para anime toda. Sinceramente não gostei do fim e sabia realmente que a partir de certo ponto da história a saga do mangá se diferenciava do anime. Isso aconteceu pelo fato de o mangá estar em andamento; Ao invés de criar fillers e mais fillers como em Naruto e Bleach, foi decidido que o anime tomaria um rumo diferente. Mas algum tempo atrás eu fiquei sabendo de um tal Brotherhood; como muita gente imaginou, era a sequência do primeiro FMA. Engano! Brotherhood é o relançamento de fullmetal alchemist, baseado estritamente no mangá e na história original, uma segunda versão, mais fiel.

A história basicamente é de dois irmãos, Edward e Alfonse Elric que se tornam alquimistas ainda muito jovens. Eles estudam rigorosamente por um motivo, ressuscitar sua própria mãe, o que é chamado de transmutação humana, o tabu da alquimia. O mundo da alquimia é regido pela regra mais importante: A lei da troca equivalente Nada pode ser obtido sem uma espécie de sacrifício. "É preciso oferecer em troca algo de valor equivalente". A experiência dá errado e pela troca equivalente Alfonse perde seu corpo inteiro enquanto Edward perde sua perna esquerda. Para não perder o irmão mais novo, Ed sacrifica ainda seu braço direito para prender a alma de Al em um armadura. Após o fracasso ambos sobrevivem e Ed passa a usar próteses mecânicas, Tornando-se alquimista federal. Os irmãos saem em busca da pedra filosofal, aquela que despreza a troca equivalente e poderia eventualmente trazer seus corpos de volta.


[A partir daqui estão as diferenças entre as duas versões da série então tem spoiler, não leia se não conhece a série]
São incontáveis as diferenças entre os dois. Uma delas é a  ausência de Dante, a vilã. Na primeira versão é ela quem comanda todos os homunculos, seres resultantes de uma transmutação humana mal sucedida. Em Brotherhood, consequentemente no mangá, o "Pai dos homunculos" é o vilão e a maneira como homunculos são criados pode variar, inclusive é possível criar um através de humanos vivos. Outra característica importante do mangá é a fonte de poder da Alquimia vinda da crosta terrestre. No anime, o mundo de Amestris tem uma relação direta com a Terra, sendo um mundo paralelo. O poder da alquimia vem dos mortos da Terra. Em Brotherhood Hohenheim é a Pedra Filosofal, no anime ele cria a Pedra Filosofal com Dante.
Alguns personagens também se diferenciam de uma série pra outra. O primeiro exemplo é Lust, a homunculo da Luxúria. Em Brother. Lust é criada pelo Pai dos Homunculus. Já no anime anteriror é criada pelo irmão de Scar e obedecia Dante por sonhar em ser humana alguma dia. O pais de Winry por exemplo foram mortos na verdade por Scar, mas na primeira versão foi Roy Mustang quem os matou. Além de várias outras, como o ramance entre vários personagens como Winry e Ed e Roy e Riza ser mais explícito.
[Fim dos Spoilers] 

Como todas essas mudanças Brotherhood torna-se uma série ainda mais complexa. A luta quase restrita à Dante dá lugar à conspirações de estado e corrupção entre os militares, corrompidos pelo poder. Fullmetal Alchemist: Brotherhood vale cada segundo de download ou cada centavo que você pagar!

Até o próximo post! Ja Ne o/
quarta-feira, fevereiro 17, 2010 4 comments

   A Tale of Two Sisters foi como uma iniciação pra mim. Apesar de não ter sido o primeiro filme oriental ao qual eu assisti, foi a partir dele que meu interesse por filmes de olhos puxados começou de fato. Dirigido por Ji-woon Kim, recebeu o péssimo nome "Medo" na versão brasileira. Um filme muito inteligente, e um tanto complexo.
"Duas irmãs voltam para casa após passar um tempo em um internato. Elas são recebidas de braços abertos pela madrasta que logo depois se mostra uma mulher cruel. Aos poucos, acontecimentos perturbadores vão deixar os nervos à flor da pele. Todos escondem um mistério horripilante. Há outras almas presentes no ar. Almas que não estão em paz."
   Devo arriscar que essa é uma das piores sinopses que eu já li, mas admito que resumir o filme sem estragar a história e as surpresas é uma tarefa difícil e perigosa. Durante o filme procuramos achar explicações para todas as coisas estranhas que acontecem na casa, e a cada minuto parecemos estar mais longe da verdade. 
   Tecnicamente falando, foi produzido com perfeição. A fotografia incrível e as cores escuras do cenário dão um tom a mais de horror e mistério à casa (principalmente à sala de jantar). Os diálogos enigmáticos intensificam o terror psicológico; Sabemos que algo está errado, e assim como o personagem, não fazemos ideia do que é, ficamos tão perdidos quanto ele. 
   Por fim, a trilha sonora. Definitivamente uma das mais bonitas que já ouvi, por Lee Byung-woo.
Infelizmente "Medo" já tem uma versão americana. Não preciso dizer que não se aproxima jamais do original, nem na produção nem na atuação. Quanto à história? Foi mutilada e modificada. Assista ao original se gosta de um bom e inteligente filme de terror.
quinta-feira, novembro 12, 2009 No comments


Uma coisa importante a falar sobre mim: Desenvolvi uma paixão interessante por filmes orientais; Coreanos, Chineses, Japoneses... Desde então tenho procurado fazer uma resenha de cada um dos que vejo. Não sou especialista em cinema, claro, e o que eu escrevo aqui é simplesmente minha opinião sobre cada obra.

Um dos filmes que vi esse final de semana se chama Dolls, um filme de Takeshi Kitano. Nome parece familiar? Dirigiu Zatoichi e também atuou em Batlle Royale, o professor maluco e homicida. Dolls é um filme intenso e triste. Takeshi utiliza o Bunraku (teatro japonês que encena muitas óperas sobre amores infelizes) para construir suas histórias. Cada uma delas mostra como o amor eterno e a morte estão interligados. A primeira história é a de um homem que abandona sua futura esposa, a procura de ascensão social e econômica, para se casar com outra mulher. Ao saber que a mulher abandonada enlouqueceu e tentou o suicídio, volta para cuidar dela, e para evitar que fugisse ou se perdesse amarra uma corda vermelha em sua cintura e a prende a si. A segunda é de um velho Yakuza, que também abandonou sua namorada. Ela jurou esperar por ele todos os sábados, onde costumavam se encontrar. Muitos anos mais tarde ele volta ao local e lá estava ela, esperando. A terceira história é a de uma jovem cantora pop que após um acidente de carro tem o rosto desfigurado. Apesar de se esconder de todos se depara com seu maior e mais fiel fã e sua imensa devoção.

Kitano utiliza cenários e cores estonteantes como plano de fundo para cada um dos personagens e suas vidas amarguradas. Vários elementos da cultura japonesa (como o próprio teatro de marionetes, que inicia e encerra o filme) tornam o filme mais intenso, porém podem acabar deixando alguns espectadores perdidos. Também é um filme lento, de poucos diálogos.

É triste ver como a mulher sem memória encontra sua única felicidade num brinquedo de plástico qualquer. Ou ver a senhora que, após muitos anos, continua esperando por seu namorado, mesmo sabendo que ele não vai voltar. Nos tornamos íntimos das histórias, como se fizessem parte da nossa própria.
Dolls é, para mim, meu filme mais violento porque a morte atinge os personagens de modo muito espontâneo, mais brutal até do que quando causada pela violência. É o destino que os vitima. Mesmo as paisagens estão impregnadas por um sentido de morte como as flores da cerejeira, que florescem completamente justamente quando estão prestes a cair




domingo, outubro 25, 2009 2 comments
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Olá, eu sou a Paula, Ilustradora e Designer. Compartilho minhas ideias e paixões neste blog desde 2009.

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