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Paula Januzzi ✩

Hoje visitaremos o Palácio Imperial de Kyoto e Castelo Nijo! Nesse mesmo post iria escrever também sobre Arashiyama, mas resolvi fazer um post apenas para esse lugar. Vamos lá? (As duas fotos a seguir não foram tiradas por mim)

Palácio Imperial de Kyoto:



O Palácio Imperial de Kyoto (京都御所, Kyōto Gosho) costumava ser a residência da Família Imperial Japonesa até 1868, quando o imperador e a capital foram movidos de Kyoto para Tóquio (como disse no post anterior) e está localizado no Parque Imperial de Kyoto (京都御苑, Kyōto Gyoen), um parque atrativo bem no centro da cidade. Como muitos dos outros locais históricos de Kyoto, a estrutura atual foi reconstruída em 1855 após vários incêndios.

A entrada do parque é gratuita. Vimos muitas pessoas caminhando, passeando com a família por lá quando chegamos. Mas a entrada nos jardins do palácio só é permitida com tour agendado (japonês ou ingles) realizado pela Agência da Casa Imperial. Cada passeio leva cerca de uma hora e permite que os visitantes conheçam os jardins e vejam as edificações de perto, mas infelizmente não é possível entrar no palácio.  

Não conseguimos entrar nos jardins já que fomos ao local no domingo. É necessário fazer reservas antecipadas, online ou no escritório da Agência Imperial, que também está localizado dentro do Parque, mas que não abre nos finais de semana. Foi um pouco decepcionante não poder entrar, mas ainda sim foi emocionante percorrer o perímetro. Os muros do castelo possuem diversos portões e o parque é bem grande, 1300 metros por 700.

Castelo Nijo:


Logo depois de andar pelo Parque Imperial de Kyoto rumamos para o Castelo Nijo. O Castelo Nijo é lindo e o melhor, pudemos entrar em um dos palácios!!! O Castelo foi construído em 1603 como residência de Tokugawa Ieyasu, o primeiro shogun do Período Edo (1603-1867) e as obras só foram concluídas 23 anos depois, pelo seu neto Iemitsu, que expandiu ainda mais o castelo.  

Depois do fim do xogunato Tokugawa, 1867, o Castelo Nijo foi usado como um palácio imperial por um tempo antes de ser doado para a cidade e aberto ao público como um local histórico e foi designado pela UNESCO como Património Mundial em 1994.

A entrada do Palácio é uma das mais caras que encontramos por Kyoto, 600 ienes, valeu cada iene, com certeza! O Castelo Nijo possui dois anéis de fortificações, cada um constituído por um muro e um fosso. A parede externa tem três portas, enquanto a parede interna tem dois. Os visitantes entram pelo portão leste (número 1 na imagem)

A primeira parte do tour consiste em visitar a principal atração do local, o Palácio Ninomaru, que serviu como residência e escritório do shogun durante suas visitas a Kyoto. São várias edificações conectadas entre si por corredores com piso chamado rouxinol, quando pisamos ele range, como uma medida de segurança contra intrusos. Os quartos do palácio são cobertos por tatame, tetos belamente decorados e pinturas incríveis nas paredes! Como na maioria dos templos e museus, não é permitido fotografar, para preservar a pintura.

Passamos pelas diversas salas de espera do castelo. Apenas os visitantes mais importantes poderiam chegar, enfim, até a sala de audiência, na qual o Xogun se sentaria no nível mais elevado cercado pelos seus seguranças. Nessa sala encontramos uma encenação de como seria esse encontro entre os senhores feudais e o xogun. São bonecos (talvez de cera) em tamanho real simulando uma reunião, é incrivelmente bonito! Fora do Palácio Ninomaru estende-se o Jardim Ninomaru, um jardim da paisagem tradicional japonesa com um grande lago e pedras ornamentais!

Portão Leste
Entrada do Palácio Ninomaru
Encontro dos senhores feudais e o Xogun - simulação (essa foto foi  retirada do google)

O próximo castelo é o Palácio Honmaru, um complexo formado por salas de estar, recepção, salas de entretenimento, e área de cozinha. As diferentes áreas são ligadas por corredores e pátios. Infelizmente esse palácio não é regularmente aberto ao público, (mas existam ocasionais aberturas). Os visitantes podem, no entanto, passear pelos jardins e subir na formação de pedra elevada que oferece uma vista espetacular da área (foto abaixo)







Bem esse foi o passeio de hoje e ainda está faltando Arashiyama. Praticamente não tirei fotos no Palácio Imperial, desculpem por isso, mas realmente a melhor parte não pudemos ver. Quanto às fotos do castelo Nijo, ficaram muito boas, quem quiser ver mais é só dar uma passada pelo album da viagem à Kyoto, no meu facebook (o album está aberto). Espero que tenham gostado e até a próxima!!

quinta-feira, março 14, 2013 6 comments
A ausência de posts se deve à minha viagem para Kyoto, Osaka e Nara nessa última semana. Nem no twitter estive postando nada, mas quem me adicionou no facebook andou vendo as fotos dos lugares lindos que visitei! Estivemos ocupadas todos os dias, chegando no hostel muito cansadas no fim da tarde então realmente não pude postar nada, apenas fazer o upload das fotos mesmo. Agora, descansada, vou contar um pouco dos lugares onde fomos!

Pegamos um trem de Makuhari-Hongo até Maihama (em frente à Tokyo Disneyland) e de lá pegamos um ônibus para Kyoto, na noite do dia 28; chegamos no dia seguinte pela manhã (a viagem levou umas 9 horas).

Kyoto foi capital do Japão e cidade do Imperador de 794 até 1868, e só foi substituída por Tóquio em 1943. Foi palco de diversas guerras, terremotos e incêndios, inclusive esteve na lista dos alvos a serem atingidos pela bomba atômica durante a segunda guerra mundial. Hoje mantém vários templos xintoístas e budistas (São 2000 santurários religiosos, 1600 budistas e 400 xintoístas!), edificações e ruas históricas importantes bem preservadas. Muitos dos locais não são abertos ao público gratuitamente; a taxa para entrar varia de 300 a 600 ienes.


Yasaka Shrine:

No primeiro dia visitamos o Yasaka Shrine (八坂神社, Yasaka Jinja). Foi fundado há 1350 anos atrás e está localizado bem no centro do distrito de Gion (o famoso distrito das gueixas, do qual vou falar mais pra frente). Juntamente com o parque Maruyama (que fica logo atrás) o templo é muito visitado durante a primavera e também no verão, durante o Gion Matsuri




Chion'in Temple

Em seguida visitamos o Chion'in Temple (知恩院). É o templo principal da escola Jodo do budismo japonês (uma das mais populares no Japão). O templo possui amplos jardins e edifícios de grande porte, mas o maior deles, assim como diversos outros templos e edifícios históricos, está sob reformas. Esse templo fica bem próximo do Yasaka Shrine; bastou seguir pelo parque Maruyama e estávamos lá.


Kinkakuji:

Por último, visitamos o Kinkakuji (金閣寺, Golden Pavilion), o famoso Pavilhão Dourado, o templo com dois andares totalmente cobertos a ouro! O Kinkakuji fica do outro lado da cidade, bem distante de Yasaka jinja ou Chion'in Temple, por isso pegamos um ônibus usando o day-pass e rumamos até o famoso edificio dourado. Não é possível ver o templo logo de cara, é preciso pagar 400 ienes (por volta de 8 reais), por pessoa, para entrar no parque. O templo sofreu  com incêndios várias vezes ao longo de sua história, incluindo duas durante uma guerra civil que destruiu grande parte de Kyoto, e, mais uma vez, mais recentemente, em 1950, quando foi incendiado por um monge fanático. Sua atual estrutura foi reconstruída em 1955.


Eu realmente não tenho muitas fotos desse lugar. Primeiro porque estava começando a chover no momento em que chegamos lá (carregar mochila pesada, sombrinha, e ainda tirar fotos não é fácil). Segundo porque...  Ah porque não tinha muito o que tirar na verdade. Para ser sincera, o Kinkakuji me decepcionou um pouquinho. Depois de tantas imagens belíssimas que eu vi pela internet, de toda a propaganda... Gastamos mais de quarenta minutos no ônibus e em menos de 5 minutos já não havia mais nada para olhar (sem falar no empurra empurra que estava para consegui tirar uma foto com o templo ao fundo). Enfim, é sem dúvida um belissimo lugar, mas Kyoto possui outros tantos templos muito mais bonitos do que esse, na minha opinião.

Gion:

Gion é o distrito mais conhecido pelas geikos (gueixa no dialeto de kyoto) e maikos (aprendizes de geiko). É também o local no qual ficamos hospedadas (olha que chique). A área mais popular de Gion é a rua Hanami-Koji, (As maikos e geikos ficam perambulando por lá); Essa região é repleta de restaurantes, lojas, casas de chá, infelizmente muito caras (bem pra turista rico mesmo, afinal, quem vai pagar uma gueixa ne...).






E aqui termina o primeiro dia de passeio por Kyoto, espero que tenham gostado. As próximas paradas serão: Palácio Imperial, Nijo Castle e Arashiyama! Até breve!
domingo, março 10, 2013 6 comments
    E o episódio de hoje é: Okonomiyaki.


   Okonomiyaki é um prato bem popular no oeste, principalmente Hiroshima e Osaka, alguns dizem que é uma espécie de panqueca (não sei exatamente qual seria a comparação correta) com diversos ingredientes (polvo, camarão, carne de porco, inhame ou kimchi, o que você escolher). É bem comum ver pra vender em barraquinhas durante o matsuri (festival), mas a primeira vez que comi foi num tabehoudai (食べ放題), o rodízio japonês. 

   O interessante nos restaurantes especializados em Okonomiyaki é que as mesas são equipadas com chapas de ferro (teppan) e os clientes escolhem os ingredientes e preparam seus próprios pratos! Primeiro escolhemos no cardápio os ingredientes que queremos, eles vem em tigelinhas parecidas com essas:


Depois misturamos tudo! Colocamos óleo na chapa e despejamos lá. Com as espátulas a gente vai tentando moldar a "panqueca", é muito divertido! - clique nas fotos para ampliar




   Por fim quando o okonomiyaki estiver no ponto é hora dos toques finais. Primeiro adiciona-se um molho muito semelhante ao molho inglês, depois maionese (japonês adooora maionese) e por fim, Katsuobushi (lascas de peixei, normalmente desidratados). Depois disso é só comer!






   O restaurante que fomos é o Dontonbori. O rodízio no Japão é diferente dos rodízios no Brasil. Podemos comer o quanto quisermos, mas geralmente tem limite de tempo, mas o bacana desse lugar (e de muitos restaurantes que já fui aqui) é que pagamos uma quantia pela bebida e podemos servir quantas vezes quisermos, desde suco, refrigerante, água, chá ou café! Além do tabehoudai, existem vários outros "houdais" também! Nomihoudai - 飲み放題 - (com bebidas alcóolicas), Yarihoudai やり 放題 (tudo o que você pode fazer / jogar, normalmente para pachinkos ou coisas semelhantes) tem até o Tsumehoudai - 詰め 放題 - (tudo que você pode embalar); Parece que em alguns mercados você paga um preço fixo e pode levar quantas frutas, verduras e legumes você conseguir enfiar na sua sacola! Esse eu nunca vi!

Bem é isso. Se algum dia tiverem a oportunidade de comer Okonomiyaki, comam, por que é delicioso!!
sábado, fevereiro 23, 2013 6 comments

   O post de hoje vai fugir um pouco do foco das minhas últimas publicações. Não sei se vocês sabem mas eu estou de féérias. Férias até Abril, dá pra acreditar? Para não morrer de tédio (sim, dá pra sentir tédio no Japão) o que eu faço? Eu jogo. Estava planejando comprar um ps3 que venho namorando há bastante tempo (vou na loja todo dia só pra olhar pra ele), mas vou deixar pro mês que vem. Enquanto o ps3 não vem, eu continuo jogando meus jogos pra PS2 e PS1. E é sobre um desses jogos que eu gostaria de falar hoje.

   Logo que comprei meu PS1, há não sei quantos milênios atrás, Legend of Mana foi um dos primeiros jogos que eu joguei nele e desde então está na minha lista dos favoritos. Legend of Mana faz parte da série, que no Japão, é conhecida como Seiken Densetsu. Não é necessário jogar todos os jogos da série para conseguir aproveitar Legend of Mana, uma vez que, ao contrário dos outros, este não segue exatamente a trama original. Ao invés da jornada do herói para derrotar o vilão e restaurar o mundo, somos apresentados a diversas aventuras (no total, 67 quests).

   Logo no início escolhemos entre o personagem feminino ou masculino e em seguida a arma que desejamos usar; lembrando que não precisa se preocupar caso se arrependa depois, você ganhará novas armas e poderá comprar tantas outras durante o jogo. Um ponto interessante é a maneira como se avança no jogo. Inicialmente você tem apenas um artefato, e esse corresponde à sua casa. A medida que você completa quests ou até mesmo conhece personagens você ganha mais artefatos (cada um habilitando novas locações) e assim vai construindo, no mapa, o seu "mundo".

Escolha do personagem

Hora de escolher a arma! 
   Os elementos, que aparecem no canto inferior da tela, influenciam bastante e dependendo do lugar em que um artefato for colocado um desses elementos pode ser mais forte do que os outros. A força dos inimigos varia, a magia também, e pode alterar também os desafios daquele local. Quanto ao que aparece no canto superior direito: São os dias. Algumas quests só irão ocorrer nos dias Salamander ou Gnome por exemplo, então é importante lembrar desse detalhe também.

Os elementos se encontram enfileirados no canto inferior.  Nesse exemplo o dia é Jinn,
   A jogabilidade, porém, não é em turnos. Legend of Mana segue o Action-Role-Playing. Isso pode agradar ou desagradar muitos fãs, mas no geral eu gostei bastante. Muitas das batalhas no modo comum (você pode habilitar o future mode ou nightmare mode) são bem simples, mas algumas me divertiram bastante!

  O que realmente me fez amar esse jogo foram as histórias dos diferentes personagens que encontrei durante o jogo. No início a não-linearidade dos fatos não me animou muito, mas aos poucos as histórias se encaixam ou se cruzam o que deixa tudo muito mais interessante.

   Existem três principais arcos nesse jogo, os Jumis, os Demônios e os Dragões. Essas histórias possuem as quests mais longas e são as mais complexas do jogo.  Gostaria muito de falar sobre cada uma em partícular, porque meus personagens favoritos estão nelas. Mas vou fazer melhor, vou deixar para que vocês descubram por si próprios, caso queiram jogar, porque vale muuuito a pena!



Abertura e introdução do jogo!


Esse vídeo tem uns spoilers (hehe estejam avisados) mas é uma das músicas que mais gosto no jogo, vale a pena ouvir!
quinta-feira, fevereiro 14, 2013 9 comments
Yokohama é a segunda maior cidade japonesa e possui um dos portos mais importantes do país; desde sua abertura Yokohama adquiriu novas culturas e informações de países estrangeiros então é bem comum encontrar arquitetura Ocidental, algumas ruas por onde andei pareciam até européias! De Makuhari até lá, gastamos mais ou menos (sem se perder XD) uns 90 minutos dependendo da linha.


Gostei bastante de passear por lá, pesquisando na internet achei vários lugares que gostaria de ir mas infelizmente não tínhamos tempo, inclusive um Pokemon Center (mas nesse eu vou mais tarde). Mas aproveitamos para ir na montanha-russa de um dos parques, e também na China-Town!!!!

            

            

A China-town é linda! Quando fui aos Estados Unidos também visitei a China-Town de lá. É tudo tão colorido, os templos são mais alegres e enfeitados, as comidas parecem deliciosas e muuuito pandas!! Todas as lojas tinham pandas e mais pandas. Panda de pelúcia, hashi de panda, blusa de panda, mochila de panda... O paraíso!! Por algum milagre eu consegui não comprar NADA por lá, mesmo querendo ;__; Acho que foi o almoço ridiculamente caro que me deixou com raiva e me fez desistir de comprar qualquer outra coisa. Sério, foi 650 ienes um potinho com duas colheres de arroz e um croquete do tamanho da palma da minha mão, por 14 reais, revoltei (as fotos enganam demais). Da próxima eu vou de ramen ou Mcdonalds mesmo.

            
            
            
            

 Bem o post foi breve, desculpem por isso, mas está cheio de fotos interessantes (acho que isso é bom). Estou com várias idéias pros próximos posts então aguardem *-----*~~




segunda-feira, fevereiro 04, 2013 8 comments
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Olá, eu sou a Paula, Ilustradora e Designer. Compartilho minhas ideias e paixões neste blog desde 2009.

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